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Papos de Redação - 1259 ed

Decididamente, boa parte da imprensa brasileira é de esquerda. Não há motivos para tantas distorções das informações ligadas ao governo.
Isso não significa que os meios de comunicação devam ficar calados, claro que não. Mas há um movimento para tentar desestabilizar a equipe e o próprio presidente Jair Bolsonaro. O presidente que, aliás, já mostrou durante a campanha suportar bem as variadas acusações, mas tem também uma relação conturbada com a imprensa.
É uma medição de forças desnecessária neste momento, afinal, o que importa agora são as ações e as medidas que o Brasil precisa adotar, em suas diferentes esferas, para voltar a se desenvolver.
Essa ‘boa parte’ de jornalistas comprometidos com ideologias partidárias tem dificultado a comunicação entre o que é fantasioso e o que a população precisa realmente saber em relação ao governo, ou ao que diz respeito ao próprio país.
A imprensa, não só no Brasil, como no mundo todo, vive um dos momentos mais conturbados de sua história com o chamado advento digital. A missão de informar, e informar bem, imparcialmente, continua sendo o Norte dos manuais de redação, embora essa missão pareça esquecida por muitos profissionais hoje em dia.
A crença ideológica não contribui para esse preceito. Ao contrário, destrói uma reputação conquistada há muitos anos e construída por excelentes profissionais e seus legados.
A informação confiável você ainda continua lendo no jornal impresso, ouvindo no rádio ou assistindo na televisão. Mas para que as redações levem mais a sério a informação é preciso corrigir essa verdadeira distorção ou esse desvirtuamento jornalístico.
Os meios de comunicação são muito maiores do que uma ideologia política/partidária, seja ela de esquerda ou de direita. É necessária a mea-culpa, descer do pedestal e reconhecer que o mundo mudou, que as pessoas mudaram e que a qualidade do jornalismo deve, obrigatoriamente, seguir essa mudança.

Julmei Carminatti

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