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Caros amigos, apesar de todas as dificuldades oriundas, entre tantos outros fatores, do conhecido “custo Brasil”, nosso País é tido como um dos mais empreendedores do mundo. Segundo o site Wikipédia, uma das definições mais aceitas na atualidade é dada pelo estudioso Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele: “empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.”
Pois bem, a definição do que seja empreendedorismo parece um pouco isolada se não conjugada com outros fatores que dão a real dimensão do referido fenômeno. Para termos um exemplo concreto, segundo dados divulgados, no primeiro semestre do ano passado (2018), foram abertas 1.262.935 novas empresas, sendo este o melhor resultado desde o ano de 2010. Na comparação com o primeiro semestre de 2017, o aumento foi de 10,5%.
Em relação ao primeiro semestre de 2018, os serviços de alimentação aparecem em primeiro lugar na preferência do empreendedor Brasileiro, com 8,1% das empresas abertas. Na sequência, estão os serviços de higiene e embelezamento pessoal (7,6%), reparos e manutenções de prédios e instalações elétricas (7%) e comércio de confecções em geral (6,4%).
A toda evidência, os números acima transcritos são a representação nítida da capacidade empreendedora do povo Brasileiro, que, apesar de todas as dificuldades ainda existem por aqui, optam por abrir seus próprios negócios como forma de prover o sustento próprio e de suas famílias.
Diante deste quadro, deixo uma pergunta bastante inquietante: “Imaginem onde estaríamos se as condições para empreender por aqui fossem realmente favoráveis?
Com a palavra nossos Governantes!
