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Pensamento Coletivo

Caros amigos, os números do Coronavírus não param de crescer a cada dia que passa. Até o momento que escrevia essa coluna, no mundo eram 2.606.632 casos confirmado com 182.113 mortes. No brasil o número era de 43.592 casos confirmados com 2.769 mortes. No Rio Grande do Sul, 923 casos confirmados e 27 mortes. Por aqui, em Garibaldi/RS, o número é de 04 confirmados sem nenhum óbito até o momento.
Pois bem, com raras exceções e salvo melhor juízo (eu sei que o tema é polêmico), nossos Governantes estão fazendo sua parte, em especial quando, depois do susto, resolveram flexibilizar a “quarentena” então imposta e autorizar a retomada gradual da nossa economia, evitando assim que, além dos incontáveis problemas com a saúde, tivéssemos uma crise econômica sem precedentes.
Contudo, a retomada gradual da economia não representa o retorno normal e indiscriminada das atividades, pois é necessário, por determinação legal, que todos os empreendimentos observem uma série de condicionantes para que possam exercer suas atividades, sob pena de, eventualmente, serem responsabilizados na esfera administrativa, cível e criminal.
Da mesma forma, é necessário entendermos (nós pessoas físicas) que a flexibilização do isolamento social não significa dizer que tudo voltou ao normal. Embora alguns ainda relutem em acreditar, o Coronavírus não irá embora nos próximos dias e/ou semanas. Ele ficará circulando, de forma invisível entre nós, até que uma vacina seja produzida, testada, autorizada, fabricada e distribuída. O que, ao meu juízo, se dará lá pelo ano que vem.
Diante deste cenário nada confortável (admito), o que todos nós precisamos neste momento é de um pensamento coletivo onde a segurança e bem estar da coletividade deva se sobrepor ao interesse individual de cada um. É difícil entender e muito mais difícil ainda colocar em prática, mas neste momento, a irresponsabilidade de uma meia dúzia pode comprometer a saúde de uma cidade inteira. Concordam?

César Ongaratto

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